sábado, 7 de maio de 2011

Cerveja com Viagra


A nova cerveja inglesa, que possui Viagra em sua fórmula, ainda vai dar muito o que falar! Os adeptos da loura gelada já comemoram o fato ter mais um motivo para dar aquela chegadinha ao bar. Já aqueles que não curtem o precioso líquido, prometem mudar de ideia e degustar a nova invenção. Parece, também, que muitas mulheres já aprovaram a tal cerveja. Tudo para que seus companheiros possam oferecer-lhes algo mais após beberem, e não apenas dormirem.

Mandou Mal


Felipão, o técnico do Palmeiras, que anda exagerando nas suas grosserias. Mês passado, os palavrões “m....” e b....” foram ao ar em diversos meios de comunicação.

Mandou Bem


A atriz Cassia Kis Magro, que vive a “Dulce”, na novela Morde & Assopra. Um show de interpretação!

Até quando?


Wellington Menezes de Oliveira, o assassino dos 12 alunos lá da escola de Realengo, Rio de Janeiro, conseguiu aterrorizar a todos nós. Qualquer adjetivo, fica pequeno diante de tal tragédia. Nada justifica a atrocidade praticada por esse rapaz contra aquelas crianças inocentes. Mas, sabemos que o atirador tinha uma vida bastante perturbada, reflexo das humilhações que sofreu na escola. Humilhações que deixam marcas negativas em qualquer ser humano, e para o resto da vida! Brincadeiras bobas, apelidos, ofensas, agressões, enfim, o chamado Bullying marcou duramente um certo período na vida de Wellington. Entre outras maldades, colegas de classe chegaram a colocá-lo, de cabeça para baixo, dentro do vaso sanitário e dar descarga; além de o jogarem dentro de um latão de lixo. Tudo isso relatado pelos próprios colegas da época. Agora, eu pergunto: ninguém na escola percebeu esses atos covardes contra o rapaz? Onde estavam monitores, coordenadores e diretores? E os pais desses alunos agressores? Será que não percebiam nada? Ou achavam bonito que seus filhos fossem os “espertões”, aqueles que só levavam “a melhor” sobre os colegas? A sociedade é culpa-da sim! Enquanto houver pais, monitores, professores e diretores omissos, outros Wellingtons irão surgir. É preciso que todos nós façamos a nossa parte, orientando nossos filhos a não humilhar, ofender, agredir, e sim a respeitar, sempre! E as escolas, públicas ou particulares, que fiscalizem mais o comportamento dos seus alunos, as dependências, as saídas de aula, etc. Poderia, quem sabe, até ser criada uma matéria específica “anti-bullying”, recheada de ensinamentos práticos para um bom relacionamento humano. Quem sabe aqueles alunos, com famílias desestruturadas, desprovidos de bons exemplos, pudessem entender a importância de se fazer o bem ao próximo? Ou até mesmo aquele aluno que se acha o “espertão”, entendesse que o “verdadeiro esperto” é aquele que têm boas atitudes e posssui Deus no coração? Acho que, com todas essas medidas, além de evitarmos a fabricação de novos Wellingtons, vamos ainda gerar seres humanos com almas e mentes bem mais saudáveis. Que Deus assim permita!