sexta-feira, 6 de abril de 2012

Mandou Mal


Os “valentões” das torcidas organizadas, que se acham torcedores. São marginais, que se dirigem aos estádios armados, com a clara intenção de matar seus rivais. O engraçado é que se um cidadão comum é flagrado com uma arma no carro vai preso, e esses vândalos que circulam pelas ruas, em dias de jogo, com pedaços de pau e barras de ferro não vão! Cadeia neles, sejam maiores ou menores de idade! Mas cana de verdade, e não apenas um “sermão” do delegado de plantão!

Mandou Bem


Os atores Marcelo Serrado (Crô) e Alexandre Nero (Baltazar), que tiveram atuações sensacionais na novela “Fina Estampa”. Destaque especial para Alexandre que, já há algum tempo, considero um dos melhores do Brasil, dessa nova safra de atores.

Pelo fim do "bullying" nas nossas escolas!


Por mais que se fale, por mais que se façam campanhas contra o bullying, parece que a melhor e mais eficaz maneira de combater esse mal - que hoje ganha requintes de crueldade - é com a educação, aquela educação dada pelos pais, que acontece dentro de casa, com diálogos francos, exemplos práticos de boa conduta e, principalmente, colocando Deus no coração de seus filhos. É fundamental que os pais ensinem a eles a importância de respeitar o colega, seja ele homossexual, negro, judeu ou nordestino. O respeito tem que existir acima de tudo, e independente de qualquer coisa! Mostre para seu filho que, perante Deus, não existe diferenças. Explique a ele que ninguém, nunca, será feliz ridicularizando ou praticando atos de violência contra um ser humano. Mostre que conviver em paz é o princípio básico para uma vida saudável e abençoada. Não o valorize por ele ser o “valentão” da turma, por ser o mais “fortão” ou, ainda, por ser aquele que mais “fica com garotas”. Não exija que ele seja melhor que o colega! Exija sim que ele seja uma pessoa do bem, cordial e simpático com todos. Que ele possa ser o “cara legal”! Portanto, fica o alerta aos pais para que ouçam mais, conversem mais, apoiem mais, se é que o objetivo é formar um filho feliz. Só uma boa escola, não basta! Tem que participar, ou melhor, tem que ser pai e mãe de verdade! E fico na torcida para que os professores, inspetores e diretores nunca sejam omissos. Que estejam sempre atentos, punindo o desrespeito e os excessos praticados entre os alunos. Sejam atos cometidos em salas de aula, nos pátios ou até memos nas saídas das escolas. Presenciar o bullying e, simplesmente, fazer “vistas grossas” é compartilhar o mal, e isso não combina com o perfil de um ser humano justo, muito menos com o de um profissional da área de educação, do qual sempre esperamos os melhores exemplos. A tarefa é árdua, mas com um toque de coragem e um pouco de boa vontade de todos, a gente vira esse jogo e lança o bullying pra bem longe!